Exposição virtual ‘Os Primeiros Brasileiros’
Concebida pelo antropólogo João Pacheco de Oliveira (MN/UFRJ) em estreita parceria com a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), a mostra é composta por painéis históricos, músicas, filmes e fotografias. Essa edição virtual é apresentada pelo Projeto Museu Nacional Vive, e inclui um Guia Didático para apoiar os educadores nas visitas virtuais com seus alunos. Visite agora e indique aos amigos. https://osprimeirosbrasileiros.mn.ufrj.br/pt/
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Exposição ‘Brasilidade Pós-Modernismo’ no CCBB
A exposição celebra o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 por meio de traços, remanescências e conquistas para chegarmos à essência da arte contemporânea brasileira apresentada nesta mostra com 51 artistas de diversas gerações, procedências geográficas e etnias. Com curadoria de Tereza de Arruda, a exposição não é idealizada com o olhar histórico, mas focada na atualidade. Dividida em seis núcleos, aborda temas relevantes à Brasilidade como Liberdade, Identidade, Natureza, Futuro, Estética e Poesia. Entrada franca. É necessário realizar o agendamento prévio. Domingo, segunda e quarta das 09h às 19h; Quinta, sexta e sábado das 09h às 20h. Em cartaz até 22 de novembro. Mais informações no site do CCBB.
Exposição ‘Nise da Silveira – A revolução pelo afeto’ no CCBB
A exposição reúne cerca de 90 obras de clientes do Museu de Imagens do Inconsciente, como Carlos Pertuis, Adelina Gomes, Emygdio de Barros e Fernando Diniz, ao lado de peças de Lygia Clark e Zé Carlos Garcia, fotografias de Alice Brill, Rogério Reis e Rafael Bqueer, vídeos de Leon Hirzsman e Tiago Sant’Ana e aquarelas e fotos de Carlos Vergara. Com curadoria do Estúdio M’Baraká, a exposição valoriza a dimensão vanguardista e criativa de uma das maiores cientistas do Brasil, reconhecida internacionalmente. omingo, segunda e quarta das 09h às 19h; Quinta, sexta e sábado das 09h às 20h. Em cartaz até 15 de novembro. Entrada franca. É necessário realizar o agendamento prévio. Mais informações no site do CCBB.
Vencedores do Prêmio PIPA 2020 – Paço Imperial
Do dia 09 de setembro a 20 de novembro de 2021, o Prêmio PIPA apresenta no Paço Imperial do Rio de Janeiro a Exposição dos Vencedores do PIPA 2020. Ocupando os 280m² do Terreiro do Paço Imperial com um total de 30 obras, sendo os trabalhos de Renata Felinto e Randolpho Lamonier inéditos — produzidos para a exposição. A mostra conta ainda com uma performance de Renata Felinto e uma ocupação do pátio por Maxwell Alexandre. A mostra estava prevista para acontecer em setembro de 2020, mas foi adiada em um ano por conta da pandemia. Terça a sexta de 12h às 18h; Sábados e feriados de 12h às 17h. Em cartaz até 20 de novembro no Paço Imperial. Entrada franca. Saiba mais.
‘O Som do Tempo ou tudo que se dá a ouvir’, de Ursula Tautz
No dia 9 de setembro, o Paço Imperial inaugura a exposição “O Som do Tempo ou tudo que se dá a ouvir”, com uma grande instalação inédita da artista carioca Ursula Tautz, com curadoria de Ivair Reinaldim. Resultado de cinco anos de pesquisa, a instalação aborda o tempo e a memória. Composta por nove toneladas de terra negra, em formato de pirâmide, que soterram uma cadeira com braços e alto espaldar, além de areia dourada e badalos de sinos, a instalação de dois metros de altura é envolta por três filmes, que são projetados pelo ambiente. Por meio de uma obra imersiva, integrada ao espaço e ao entorno, cada visitante terá uma experiência única na mostra, que irá se transformar ao longo do tempo, com o germinar da terra que integra a instalação. Terça a sexta de 12h às 18h; Sábados e feriados de 12h às 17h. Em cartaz até 21 de novembro no Paço Imperial. Saiba mais.
‘Vulcão’ no Museu de Arte Moderna (MAM)
A partir do dia 4 de setembro, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) exibirá “Vulcão” (2019/2021), obra da artista paulistana Carmela Gross. Composta por linhas amarelas e vermelhas de LED, a instalação em grande escala ocupará a fachada oeste do prédio projetado por Affonso Eduardo Reidy, a interpelar o olhar de quem caminha ao redor ou enxerga O museu à distância. De acordo com a artista, o projeto do Vulcão nasceu de um longo exercício, iniciado com desenhos em caderno, e passou por diversas etapas até chegar à empena do MAM Rio: “Entre 2017 e 2018, colecionei fotos de vulcões que encontrava em livros, jornais, revistas e meios eletrônicos. Elaborei a visualidade de cada uma por meio de operações digitais, ampliando, recortando e simplificando suas formas em manchas compactas em preto e branco”. Quintas e sextas de 13h às 18h; Sábados e domingos, 10h às 18h. Entrada franca com contribuição sugerida. Saiba mais.
Seleção da equipe de eventos do Núcleo de Comunicação e Eventos do Museu Nacional/UFRJ.