‘Que Baleia é Essa?’ na Cidade das Artes
A exposição “Que Baleia é Essa?” apresenta o esqueleto de uma baleia-cachalote de 15,7 metros, acompanhado de fotografias de cetáceos e totens informativos. O público pode visitá-la às quartas, sextas e sábado, até 30 de dezembro, na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca. As sessões ocorrem entre 12h e 16h, sendo a última às 15h. As senhas são distribuídas 30 minutos antes. O endereço é Av. das Américas, 5300. Acesse o site dedicado a essa exposição.
Encontros com o Ludens 2022: ‘As ‘Técnicas’ nos 150 anos de Marcel Mauss’
Será iniciado em 4/7, segunda-feira, às 14h, o ciclo de encontros “As ‘Técnicas’ nos 150 anos de Marcel Mauss”. O convidado deste dia é o antropólogo e professor da Universidade de Barcelona, Roger Sansi. Trata-se de uma iniciativa promovida pelo Laboratório de Antropologia do Lúdico e do Sagrado (Ludens) do Museu Nacional/UFRJ. Estão programados quatro encontros e os que participarem de pelo menos 75% irão receber certificado. A cada transmissão, será disponibilizado formulário de participação. Eles serão transmitidos pelo canal Ludens GPAD no YouTube.
Além do encontro do dia 4/7, serão realizados sempre às 14h:
04/07 – Arte, Antropologia e Dádiva o Roger Sansi (Universidade de Barcelona).
18/07 – Técnicas: comida e sagrado – Morena Freitas (Ludens/IPHAN) e Débora Simões (Ludens/IF Baiano).
01/08 – Técnicas carnavalescas – Antoinette Kuijlaars (EHESS) e Lucas Bártolo (Ludens/PPGAS/MN/UFRJ).
12/09 – Técnicas: Procissões – Raquel Lima (Ludens/Cap-Coluni/UFV) e Túlio Mendanha (PPGAS/UGF).
Acesse agora e ative a notificação de lembrete:
Turnê Bicentenário da Independência do Brasil com Paulo Rezzutti
Participe da manhã de autógrafos com o escritor Paulo Rezzutti em 16 de julho, sábado, às 11h, no Horto Botânico do Museu Nacional/UFRJ, na Quinta da Boa Vista. A atividade faz parte das comemorações do Bicentenário, incluindo o lançamento pela Editora Leya do box comemorativo do Bicentenário, com com as edições ampliadas, impressas em capa dura, das biografias “D. Leopoldina – A mulher que arquitetou a Independência do Brasil” e “D Pedro I – O homem revelado por cartas e documentos inéditos”. Acaba de chegar ao mercado também o seu “Sissi e o último brilho de uma dinastia”, segundo volume de sua nova série “Uma breve história não contada”, que teve início com “Os últimos czares”, um livro sobre os Romanovs. A atividade está sendo organizada pela SAE e será realizada no prédio da Biblioteca. Para participar, basta apresentar um documento de identificação na entrada do Horto, que fica próxima à entrada na frente da Estação São Cristóvão.
‘O que você sonha para o Museu Nacional/UFRJ?’ na Quinta da Boa Vista
Com a pergunta “O que você sonha para o Museu Nacional/UFRJ?” a exposição apresenta obras artísticas distribuídas em painéis que expressam as expectativas da sociedade com o nosso futuro. E esses sonhos são muito bonitos e inspiradores. Trata-se do resultado de uma ação cultural realizada por meio da parceria com o Goethe-Institut Rio, onde foi lançada nas redes sociais e na imprensa, meses atrás, uma convocação para que o público enviasse suas expressões artísticas. Essa troca de experiências e ideias seguiram três eixos temáticos: “A importância da ciência em nossas vidas”, “O que nos une e o que nos diferencia socialmente” e “Nossa geodiversidade e biodiversidade”. Ela está aberta ao público das 7h às 18h, na Quinta da Boa Vista, nos tapumes das obras do Museu Nacional/UFRJ. Além da exposição física, tem uma mostra virtual disponível no site do Goethe. Acesse.
‘Luzia e Berthasaura em Madureira’ no Parque Madureira Mestre Monarco
Concebida pelo antropólogo João Pacheco de Oliveira (MN/UFRJ) em estreita parceria com a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), a mostra é composta por painéis históricos, músicas, filmes e fotografias. Essa edição virtual é apresentada pelo Projeto Museu Nacional Vive, e inclui um Guia Didático para apoiar os educadores nas visitas virtuais com seus alunos. Visite agora e indique aos amigos. https://osprimeirosbrasileiros.mn.ufrj.br/pt/
O Harpia indica também
‘Constelação Clarice’ no Instituto Moreira Salles
Celebrando a obra e o legado da escritora Clarice Lispector (1920-1977), o IMS traz a exposição Constelação Clarice. Uma investigação da poética da autora, com curadoria de Eucanaã Ferraz e Veronica Stigger, a mostra reúne aproximadamente 300 itens, incluindo manuscritos, fotografias, cartas, discos, matérias de imprensa e outros documentos. Nome fundamental da literatura brasileira, Clarice também nutria grande interesse pelas artes visuais. Quais conexões seria possível estabelecer entre a produção textual de Clarice e as obras de mulheres que, no mesmo período, marcaram a história da arte brasileira? Para criar essas interlocuções foi adotado o conceito de constelação. Onze núcleos apresentam obras em diversos suportes, criadas por 26 artistas visuais atuantes entre as décadas de 1940 e 1970. Uma singular história da arte brasileira é assim conjugada no feminino, com obras que só o universo literário de Clarice permite reunir, propondo uma teia de relações capaz de gerar novas e surpreendentes leituras recíprocas. Há obras também de diferentes artistas como Djanira, Fayga Ostrower, Hilda Hilst, Lygia Clark, Maria Martins, entre outras. Saiba mais em: constelacaoclarice.ims.com.br. O Instituto Moreira Salles (IMS Rio) fica na Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea. De terça a sexta, das 12h às 18h. Sábados, domingos e feriados (exceto às segundas), das 10h às 18h. Entrada gratuita. Até 9 de outubro de 2022.
‘Crônicas Cariocas’ no MAR
Que histórias ainda vale a pena contar? Como seguir diante de tantas narrativas sobre o fim? A vida que se tornou, cada dia mais, uma dádiva ainda nos restituirá a alegria, a esperança? Foram essas e outras tantas indagações que nos fizeram construir Crônicas Cariocas, exposição que escuta a cidade do Rio de Janeiro em seus balbucios, no encontro das calçadas, no canto dos pregoeiros, nas relações com a vizinhança, na esperança de abrir as janelas e ver que ainda vale o sorriso, que a lágrima será partilhada, que em qualquer sinal haverá alguém se lançando em malabarismos bem mais complexos do que o equilibrar das bolas e claves. Aqui, escutamos o Rio das avós, daquelas que melhor sabem contar histórias e, em cada uma, um ensinamento sobre a vida, o nascimento e a morte. O Rio das encruzilhadas e seus deuses pagãos, das ciganas, dos malandros, das festas de louvor e sincretismo. Queremos ouvir o Rio dos trens, em vagões onde sempre cabem poetas. De outro modo, acompanhar as crianças, os erês, em busca da alegria. Denunciar o desaparecimento das linhas de ônibus que nos levavam ao trabalho e ao lazer. Cortar a cidade partida e expor suas cicatrizes, aquela da injustiça e do abandono. Narrar o Rio que se ornamenta e faz cara de rica que finge não ver os subúrbios e periferias. Vamos contar uma cidade que à noite se encanta, se ilude e dança nas gafieiras, te convidando a rodar nas searas do desejo para além de toda adversidade. Essa mesma, essa cidade que se solidariza e se orgulha em ver a vitória dos que atravessaram o fim do mundo. No Museu de Arte do Rio (MAR), até 31 de julho, de quinta-feira a domingo, das 11h às 18h (entrada até as 17h15). Inteira: R$ 20. Venda de ingresso na bilheteria e/ou totens: das 10h30 às 17h. Saiba mais.