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Participe dessas atividades selecionadas

Arqueologia Brasileira para Professores

Até o dia 28/2, segunda-feira, estão abertas as inscrições do curso “Arqueologia Brasileira para Professores: ciência, transdisciplinaridade e práticas de ensino”. Serão oferecidas 60 vagas para professoras, professores e estudantes de licenciatura de todo o Brasil, de qualquer área de ensino. Ele é totalmente gratuito e será fornecido certificado. Nele, serão abordados os aspectos históricos, teóricos e metodológicos das pesquisas arqueológicas no país, suas descobertas e inovações, buscando estabelecer um diálogo com as demandas e experiências de profissionais da educação e pautados pelas diretrizes oficiais que norteiam o currículo escolar. Ele será totalmente on-line, por meio de aulas síncronas no Google Meet, além da disponibilização de materiais no Google Classroom. O link para as aulas será disponibilizado aos participantes no início do curso. As aulas irão ocorrer às quartas-feiras, de 16/03 a 18/05, das 14h às 17h. Inscreva-se pelo formulário.

I Simpósio Brasileiro de Arqueobotânica

Programe-se para participar do “I Simpósio Brasileiro de Arqueobotânica”, que será realizado entre os dias 24 e 26 de maio, com atividades ocorrendo ao longo dos dias inteiros. Ele busca ser um fórum de debates para as conquistas da Arqueobotânica no Brasil nas últimas duas décadas. O objetivo é congregar profissionais e estudantes que estejam atuando ou tenham interesse em qualquer ramo da arqueobotânica no contexto brasileiro para discutir temas centrados em torno das seguintes linhas temáticas: Paisagem; dieta e produção de alimentos; quantificação, identificação e interpretação de dados em Arqueobotânica; divulgação científica e extensão; dentre outros. Será totalmente online, com transmissão pelo Youtube. As inscrições para ouvintes estarão abertas até o primeiro dia do evento. Mais informações: https://museunacional.ufrj.br/sba/

Exposição virtual ‘Os Primeiros Brasileiros’

Concebida pelo antropólogo João Pacheco de Oliveira (MN/UFRJ) em estreita parceria com a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), a mostra é composta por painéis históricos, músicas, filmes e fotografias. Essa edição virtual é apresentada pelo Projeto Museu Nacional Vive, e inclui um Guia Didático para apoiar os educadores nas visitas virtuais com seus alunos. Visite agora e indique aos amigos. https://osprimeirosbrasileiros.mn.ufrj.br/pt/

 

Ver ou Rever
Abelhas no Egito Antigo

Assista a essa visita mediada à sala de Egito Antigo do Museu Nacional/UFRJ por meio do Google Arts And Culture. Ela é promovida pela SAE do Museu Nacional:

 

O Harpia indica também
Oficina antirracista indígena

De 9 de março a 29 de maio de 2022, será realizada uma oficina online antirracista indígena pra todos os interessados em saber mais sobre por que não existe Brasil sem indígenas, seja no passado, no presente ou no futuro. Essa oficina foi organizada pelo Projeto de Extensão da UFRJ “Arautos do Mundo” do convênio IPUB/ CPST e por Marise Guarani da Associação Indígena Aldeia Maracanã. O material de cada módulo será distribuído aos poucos e cada um terá cerca de 20 dias para enviar os questionários correspondentes. Isso significa que cada estudante pode organizar o seu próprio horário, desde que não perca o prazo do envio dos questionários e do conteúdo criativo. Inscreva-se e aguarde a confirmação da sua inscrição, porque as vagas são limitadas. Atividade assíncrona com prazos pré-estabelecidos. Mais informações e inscrições.

Exposição A Tensão – Leandro Erlich

A exposição “A Tensão” revela, já em seu título, um dos prováveis sentimentos que os visitantes sentirão diante das instalações do artista. Isso porque Erlich trabalha com referências que são, literalmente, “lugares-comuns”, espaços que estamos acostumados a ver no dia a dia, mas deslocados da condição de normalidade. A obra de Erlich é estruturada no mecanismo da dúvida, do questionamento do que os nossos sentidos percebem em desacordo com o que nossa mente sabe. O espectador é posto em situações banais do cotidiano, como pegar um elevador, estar numa sala de aula, mas as ilusões óticas e a subversão da realidade propostas pelos artistas fazem suas obras ganharem conotações de aventura surrealista. “A Tensão”, de Leandro Erlish, tem a curadoria de Marcello Dantas. No CCBB, 7 de março de 2022. Segundas das 9h às 21h; terças fechado; de quarta a sábado das 9h às 21h, e domingo das 9h às 20h. Entrada franca mediante retirada de ingressos virtualmente

Retratos Relatos

Uma semana antes do início do isolamento social, ainda em março de 2020, o Salão Nobre do Palácio do Catete, no Museu da República, servia de palco para um baile, onde o público dançava em pares pisoteando flores em alusão a violência doméstica. A performance marcaria a abertura da exposição “Retratos Relatos”, da artista carioca Panmela Castro, que, agora, quase vinte meses depois, passa a ficar novamente aberta à visitação. Com curadoria de Keyna Eleison, a exposição apresenta uma série de retratos inspirados em relatos de mulheres enviados à artista por e-mail. Até 31 de março de 2022. Terça a sexta: 10h às 17h. Sábados, domingos e feriados: 11h às 17h. Entrada franca. Saiba mais.

América

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) está em cartaz com a segunda exposição do projeto Supernova, que promove um recorte da produção artística contemporânea no Brasil. Intitulada “América“, a individual da goiana Sallisa Rosa tem curadoria de Beatriz Lemos, Keyna Eleison e Pablo Lafuente. A partir da pesquisa que desenvolve sobre as relações entre colonialidade, memória e ancestralidade, a artista visual apresenta um projeto concebido especialmente para o museu carioca. Até 13 de março de 2022. Quintas e sextas, das 13h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. Contribuição sugerida, com opção de acesso gratuito. Mais informações.

Crônicas Cariocas

Que histórias ainda vale a pena contar? Como seguir diante de tantas narrativas sobre o fim? A vida que se tornou, cada dia mais, uma dádiva ainda nos restituirá a alegria, a esperança? Foram essas e outras tantas indagações que nos fizeram construir Crônicas Cariocas, exposição que escuta a cidade do Rio de Janeiro em seus balbucios, no encontro das calçadas, no canto dos pregoeiros, nas relações com a vizinhança, na esperança de abrir as janelas e ver que ainda vale o sorriso, que a lágrima será partilhada, que em qualquer sinal haverá alguém se lançando em malabarismos bem mais complexos do que o equilibrar das bolas e claves. Aqui, escutamos o Rio das avós, daquelas que melhor sabem contar histórias e, em cada uma, um ensinamento sobre a vida, o nascimento e a morte. O Rio das encruzilhadas e seus deuses pagãos, das ciganas, dos malandros, das festas de louvor e sincretismo.Queremos ouvir o Rio dos trens, em vagões onde sempre cabem poetas. De outro modo, acompanhar as crianças, os erês, em busca da alegria. Denunciar o desaparecimento das linhas de ônibus que nos levavam ao trabalho e ao lazer. Cortar a cidade partida e expor suas cicatrizes, aquela da injustiça e do abandono. Narrar o Rio que se ornamenta e faz cara de rica que finge não ver os subúrbios e periferias. Vamos contar uma cidade que à noite se encanta, se ilude e dança nas gafieiras, te convidando a rodar nas searas do desejo para além de toda adversidade. Essa mesma, essa cidade que se solidariza e se orgulha em ver a vitória dos que atravessaram o fim do mundo. No Museu de Arte do Rio (MAR), até 31 de julho, de quinta-feira a domingo, das 11h às 18h (entrada até às 17h15). Inteira: R$ 20. Venda de ingresso na bilheteria e/ou totens: das 10h30 às 17h. Saiba mais.

Yorùbáiano de Ayrson Heráclito

A representação dos orixás, nas obras de Ayrson Heráclito, ganha a complexidade e o orgulho necessários na observação dos corpos, ara, das danças, ijo, dos gestos, da condição fenotípica que culminam em cenas e encenações lendárias, em que cada corpo se apresenta, ativando jogos de correspondência em um misterioso diálogo com a beleza, ewá. No Museu de Arte do Rio (MAR), até março de 2022. Quinta-Feira a domingo, das 11h às 18h (entrada até às 17h15). Saiba mais.

 

A seção Programe-se do boletim interno Harpia conta com a colaboração da equipe de Eventos do NUCE/Museu Nacional/UFRJ.

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